TRILHA BARRO BRANCO / RIO DO OURO- 14/09/2008.
INTEGRANTES:
Vitara Chapolim – João, Márcia, Dani, Cecília e Junior
Vitara Papaléguas – Tropeço e Léo
Gran Vitara Noiva – Gaspar e Dani
Samuca Loro do Pirata – Prego, Sandra e Gio
Samuca – Edu Barro e Silvia
CJ – Thiago e Vanessa
CJ Batifino – C2, Sil e Marina
Troller Furacão – C1, Leila, Ro e Carol
Troller Tomatão – Cláudio e Silvia
Troller Pintinho do Lalá – Lalá, Ana, Dudu e pegador (?)
Engesa Formigão – Possato e Terezinha
Land bca – Germano e Marcelo
Land verde – Paulo e Léo
Domingão de chuva, nada pra fazer, resolvemos pegar uma laminha.
Alguns colegas estiveram nesta trilha no sábado 13/09, eram quase 23:00hs quando saíram e nos alertaram, - É melhor não fazer, ta muito ruim e com crianças nem pensar, ainda mais sendo domingo, ninguém conseguirá sair à tempo.
Tínhamos confirmados 8 jipes mas no ponto de encontro chegam 13 viaturas, 31 adultos, 03 crianças e 01 cachorro, o Juninho é claro! Aí complica, rsrs, domingão, chovendo, trilha enroscada e 13 viaturas.... ai, ai, ai, hoje o coisa pega, rsrsrs
Resolvemos conferir o local e se realmente não desse pra fazer a trilha desta vez seguiríamos direto para a Rio do Ouro pro churras.
A chuva não parava, o dia ia escurecendo cada vez mais, por ser região de serra a visibilidade estava quase nula, uma névoa cobria as viaturas e o frio só aumentava, aquela fiiiiiiiiiiiiila de jipes e vamos embora, rsrs.
Chegamos na entrada da trilha e enfileiramos as viaturas de modo que o da frente cuidava do de trás e vamos tocar que já eram quase 11 horas da manhã, isso mesmo, até chegar todo mundo e sair o relógio parecia um velocista na olimpíada.
O local é um alagado só, tem a lagoa do sapo nos arredores e adivinhem a trilha toda tem sapos pulando pra todos os lados das poças, pena estar chovendo e termos que ficar dentro da viatura, o visual é muito louco.
Nas primeiras poças vem o aviso, o troller do Claudio ficou, ele era o quarto da fila, aí uma Land que estava à sua frente teve que puxá-lo. “Tinha que ser um troller” a galera começou a zoar, rsrsrs. Liberado tocamos mais um pouco e logo sumiram novamente de nosso visual, paramos e novamente o Claudião tinha ficado.
Enquanto liberavam ele do enrosco o Edu do Barro foi abrir caminho no primeiro enrosco de responsa, um enorme atoleiro onde todos os caminhos levavam à imensa lama, um brejão total. O João com o Chapolim encostou num canto e foi ajudar o Edu. Ponto de ancoragem nem pensar, uma pequena árvore foi usada pra ancorar o Edu, mas que nada, a coitada ia descendo ao chão, pedimos para não ser usada, e vamos suar para tentar liberar o Samuca do atoleiro.
A chuva caia, o enrosco aumentava e eu decidi que a melhor coisa a ser feita era abortar, já eram 12 horas, mal tínhamos começado a trilha e só uma viatura havia passado esse atoleiro. Alguns colegas queriam continuar e dividimos o grupo, Possato com a Engesa, Germano e Pedro com as Lands seguiram, o restante voltou e tocamos para o Rio do Ouro.
Os 3 que seguiram tiveram muito trabalho usando hi-lift e tudo que podiam, conseguiram sair da trilha às 15:30hs.
(A trilha foi boa - diria que média/difícil. Fomos em 3 jipes (equipados e c/ guincho) e saímos da trilha às 15h30 aproximadamente.
Ainda bem que grande parte da turma abortou a trilha, pois p/ passar todos os jipes demoraríamos muito mesmo...
Não dá p/ fazer essa trilha s/ pneus e muito menos sem guincho. Num atoleiro, p/ buscar uma árvore p/ ancorar, precisamos desenrolar todo o cabo do meu guincho (38m), mais um cabo de aço de 12m e mais duas cintas! Mesmo assim, a árvore se inclinava muito e tivemos que levantar a frente do jipe c/ hi-lift e puxar no guincho até que ele tombasse. Daí repetimos a operação umas 3 vezes até sair completamente do atoleiro e, posteriormente, servir de ponto de ancoragem p/ os dois jipes que vinham atrás.)
Dois colegas Edu e Claudio, seguiram para Paranapiacaba, foram almoçar num lugar bem quentinho.
Os outros 08 jipes se reuniram na estrada do Rio do Ouro e fizemos um big churras em baixo de uma baita chuva kkkkkk, Tropeço subiu as erosões que levam ao Rio, voltou e juntou-se a nós. Muita conversa, brincadeira, zoação e é claro um bom vinho, o C1 lembrou dos pobres e nos levou vinho para aquecer o esqueleto tão sofrido kkkk. Churras com os Cuevas e certeza de mesa cheia, kkkk, C2 não deixa por menos, até mesa de playground esse maluco leva.
O louco do Lalá queria “armar a tenda” com cabo de aço amarrado na torre de eletrificação, kkkkk. O Prego parecia o Lost kkkk, toda hora se ouvia, - onde está o Prego???kkk, ele estava inaugurando o Samuca Louro do Pirata kkk e vinha feliz e contente com seu novo brinquedo.
O Thiago C3 levou a amada para um programa de índio kkkk, cobria-a de beijos para compensar a roubada em que a colou, kkk. O Gaspar estava meio quieto, não tinha a quem aquecer kkk, levou o brother e deixou a amada descansando, ela já conhece as roubadas e achou melhor liberá-lo kkkk.
No meu Chapolim estava a culpada da trilha ter furado, a minha filha Dani resolveu levar uma amiga para conhecer a trilha, uma argentina estava pondo tudo a perder nesse dia, kkkk, a Cecília veio passar um mês no Brasil e resolveu fazer a trilha com a gente. Pena ter chovido tanto e elas terem ficado o tempo todo dentro da viatura, caso contrário teria sentido o que realmente é ser Zeca!
Nosso churras demorou algumas horas e na volta ainda pudemos brincar em erosões, subidas e atoleiros. Mas o melhor de tudo é passar um domingão em companhias tão saudáveis, afinal, amigos é pra essas coisas também! Rsrsrsrs
Barro Branco que nos aguarde, vamos concluí-lo em breve!
Fotos Márcia/ Leila.
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Barro Branco / Rio do Ouro |
Gaspar -http://picasaweb.google.com.br/Gaspar4x4/BarroBranco#
C2- http://picasaweb.google.com.br/xalande/TrilhaDoOuroBarroBranco#
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Márcia Colevati
“Algo só é impossível até que alguém prove o contrário”
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